O diretor Lee Cronin anunciou o fim das filmagens de “Evil Dead Rise”, novo capítulo da franquia de terror “Evil Dead”, com um post cheio de imagens sangrentas nas redes sociais.
De acordo com o texto que acompanha as imagens, a produção não economizou no sangue falso. Foram utilizados nada menos que 6,5 mil litros de groselh… isto é, de “sangue”, ao longo dos oito meses de filmagens – contando nesse tempo uma paralisação por covid-19.
Rodado na Nova Zelândia, o filme agora entra em fase de pós-produção, mas ainda não tem previsão de estreia.
“Evil Dead Rise” será o segundo longa do diretor irlandês, selecionado pessoalmente por Sam Raimi, produtor e criador da franquia, após sua estreia com o terror “The Hole in the Ground” – premiado em 2019 no Fant, festival de cinema fantástico de Bilbao, na Espanha, e com 83% de aprovação no Rotten Tomatoes.
Assim como o reboot “A Morte do Demônio” (Evil Dead), de 2013, a produção não contará com o personagem Ash. O ator Bruce Campbell tinha resgatado o personagem da trilogia de Raimi, iniciada nos anos 1980, na série “Ash vs. Evil Dead”, mas o cancelamento daquela atração aposentou sua serra elétrica.
A nova trama vai girar em torno de duas irmãs distantes, vividas por Alyssa Sutherland (“Vikings”) e Lily Sullivan (“Mental”), que decidem reatar após longo afastamento, apenas para ter sua reunião atrapalhada pelo ataque de demônios que as obrigam a lutar pela sobrevivência.
Produzido para a plataforma HBO Max, o filme ainda vai inovar em relação à premissa original. Em vez de se passar numa cabana no meio da floresta, desta vez as possessões demoníacas acontecerão numa cidade grande.
8 months, 1 Covid Lockdown, 6,500 litres of blood, and more memories than my brain can even process. That is a wrap on #EvilDeadRise. Thank you New Zealand, it’s been a blast. Time to head home and cut this beast together. pic.twitter.com/iyah4vEEqL
— Lee Cronin (@curleecronin) October 26, 2021