A Warner Bros resolveu ir adiante com a sequência de “Megatubarão” e, dois anos após o lançamento original, finalmente definiu um diretor. Ben Wheatley, responsável pelo remake de “Rebecca, a Mulher Inesquecível”, lançado pela Netflix neste fim de semana, foi contratado para comandar a produção.
A demora nunca fez sentido, porque o primeiro filme foi um sucesso de bilheterias. Orçado em US$ 130 milhões, o longa rendeu US$ 530 milhões em todo o mundo. Além disso, “Megatubarão” faz parte de uma franquia literária bem-sucedida, iniciada em 1997 por Steve Alten e que vai chegar em breve a seu oitavo volume.
Apesar do título, o protagonista dos livros não é o monstro, mas Jonas Taylor, um paleobiologista que estuda a espécie de tubarão Megalodon (vem daí o nome Meg, do título original em inglês), um dos maiores predadores conhecidos da pré-história.
No filme, Taylor foi vivido por Jason Statham (“Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw”), que deve voltar na sequência.
A continuação está sendo escrita pelos roteiristas do primeiro filme, os irmãos Erich e Jon Hoeber, que trabalham sobre um rascunho inicial de Dean Georgaris, pessoa que está ligada há mais tempo na versão cinematográfica de “Megatubarão” – desde um roteiro dos anos 1990 nunca filmado, que serviu de base para o longa de 2018.
Ainda não há previsão para a estreia da continuação.