Liga da Justiça: “Syder Cut” ganha teaser e coleção de pôsteres

Depois de passar três anos negando a existência do “Snyder Cut”, a Warner agora não pára de promovê-lo. Com o lançamento confirmado para 2021 na plataforma HBO Max, a versão reeditada de […]

Divulgação/Warner

Depois de passar três anos negando a existência do “Snyder Cut”, a Warner agora não pára de promovê-lo. Com o lançamento confirmado para 2021 na plataforma HBO Max, a versão reeditada de “Liga da Justiça” ganhou uma coleção de pôsteres individuais e até um teaser, com a reação de alguns fãs, durante a revelação do projeto pelo diretor Zack Snyder. Veja abaixo.

Oficialmente intitulado, em inglês, “Zack Snyder’s Justice League”, a nova versão do filme dos super-heróis da DC Comics será bem diferente daquela exibida nos cinemas.

Para quem não lembra, a Warner aproveitou uma crise pessoal de Snyder, que perdeu uma filha, para afastá-lo da produção de “Liga da Justiça” após as filmagens originais, chamando Joss Whedon (“Os Vingadores”) para refilmar boa parte do longa. Seria uma forma de impedir uma catástrofe, na visão dos responsáveis pelo estúdio na época, que não gostaram da linha sombria adotada pelo cineasta. O resultado híbrido, parte Snyder e parte Whedon, não agradou nem à crítica nem ao público, disparando a curiosidade sobre a versão do diretor original.

Por muito tempo, a Warner afirmou que não existia nenhum “Snyder Cut”, pois o diretor não chegou a terminar seu trabalho, mas Snyder vinha sugerindo que tinha, sim, uma versão bastante diferente do filme exibido nos cinemas.

Desde então, a Warner foi comprada pela AT&T, sua diretoria trocada e o streaming transformado em prioridade na empresa.

A inauguração da HBO Max, marcada para a próxima quarta (27/5) nos EUA, tornou-se uma oportunidade para Snyder convencer a nova empresa, WarnerMedia, a rever sua posição, argumentando que sua versão editada poderia se tornar um grande chamariz e atrair público para a plataforma.

A diretoria da nova Warner não só topou como vai desembolsar mais dinheiro, entre US$ 20 e 30 milhões, para trabalhos de pós-produção do longa, que, ao contrário do que o próprio diretor deu a entender, encontra-se longe de ser uma versão finalizada.

Além de efeitos visuais e a finalização técnica, com som, trilha e edição, o relançamento contará com a volta do elenco original ao estúdio, com o objetivo de gravar novas linhas de diálogo.

Será curioso comparar o resultado com o filme exibido em 2017.