“The Walking Dead” continua a perder público. O episódio mais recente, exibido no domingo (17/2), foi visto por 4,52 milhões de telespectadores ao vivo nos Estados Unidos. Intitulado “Omega”, incluiu diversos flashbacks com personagens recém-introduzidos, muito falatório e acabou virando marco negativo da série.
Os números representam a pior audiência ao vivo de “The Walking Dead” desde sua estreia, inferior aos 4,71 milhões de telespectadores que sintonizaram o segundo episódio da série de zumbis, em novembro de 2010 – até então, o menor público.
“Omega” também registrou a pior pontuação da atração na escala Nielsen: 1,7 ponto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). Cada ponto equivale a 1,3 milhão de adultos na medição da consultoria Nielsen.
Em seu auge, registrado na 5ª temporada, “The Walking Dead” chegou a ser vista por 17,29 milhões de telespectadores.
Mas, a partir da 7ª temporada, exibida entre 2017 e 2018, os índices começaram a cair acentuadamente, conforme personagens importantes foram eliminados da trama e o ritmo se tornou mais arrastado.
Os episódios da atual fase estão sendo exibidos após a saída de Rick (Andrew Lincoln), Maggie (Lauren Cohan) e Carl (Chandler Riggs), e já foi revelado que Michonne (Danai Gurira) também dará adeus à série na próxima temporada.
“The Walking Dead” ainda tem seis episódios para exibir em sua 9ª temporada, a primeira sob comando da showrunner Angela Kang, e já está renovada para seu décimo ano de produção.
A série é exibida no Brasil pelo canal pago Fox.