A atriz americana Angelina Jolie estaria correndo o risco de perder a guarda dos filhos após o divórcio com Brad Pitt, por impedir o contato das crianças com o pai. De acordo com o site TMZ, o juiz responsável pelo processo de divórcio do casal decidiu que as restrições impostas por Angelina a Brad Pitt são prejudiciais às crianças.
O casal tem seis filhos e, desde a separação há dois anos, enfrentam-se numa disputa judicial pela custódia das crianças, das quais três são filhos biológicas – Shiloh e os gêmeos Knox e Vivienne – e três adotados – o cambojano Maddox, o vietnamita Pax e a etíope Zahara.
Segundo o juiz, Brad poderá ligar e mandar mensagens para as crianças quando quiser a partir de agora, sem que Angelina monitore as conversas. O tribunal também estabeleceu um cronograma de visitas para o ator durante as férias de verão, que precisará ser obedecido. Apenas o filho mais velho, Maddox, de 16 anos, poderá decidir diferente, caso queira ficar mais ou menos tempo com o pai.
A disputa foi acirrada após a atriz americana levar os filhos para as filmagens de “Malévola 2” na Inglaterra, o que dificultou as visitas do pai. Ela atualmente passa uma temporada em Londres com as crianças. E Brad Pitt, que viajou até lá para permanecer próximo das crianças, não estaria conseguindo acesso aos filhos.
O juiz também decidiu que, no final de julho, as crianças irão para Los Angeles ficar com o pai por uma semana, e Angelina só poderá ligar uma vez por dia.
Na disputa da guarda dos filhos, Brad Pitt chegou a ser investigado por possível abuso infantil, após perder o controle em frente das crianças. O ator foi inocentado das acusações, que foram trazidas à tona durante a briga judicial.
A revelação das novas determinações também envolveu briga de versões. Após a publicação do TMZ, porta-vozes da atriz trataram de condenar a divulgação “parcial” das audiências de custódia.
“Este vazamento enganoso não é do melhor interesse das crianças. Desde o início, Angelina tem se concentrado apenas na saúde e necessidades deles, razão pela qual foi tão importante que este última audiência judicial fosse conduzida em particular. É deplorável que alguém, por suas próprias razões egoístas, tenha vazado porções seletivas do registro judicial confidencial para criar uma imagem imprecisa e injusta do que realmente está acontecendo”, diz o comunicado.
O detalhe é que o texto não nega a história.