Isabelle Drummond é processada por ex-funcionária por calúnia

Atriz está sendo acusada de não formalizar contrato de trabalho com ex-funcionária e acusá-la de roubo. Defesa nega

Instagram/Isabelle Drummond

A atriz Isabelle Drummond virou alvo de um processo movido por um ex-funcionária pelo crime de calúnia. As informações foram divulgadas nesta sexta-feira (1/3) pela colunista Fábia Oliveira.

A ex-empregada, que trabalhou com Isabelle por dois anos, declarou que a atriz nunca formalizou seu contrato e a submeteu a condições de trabalhos precários. Portanto, a idosa não teria recebido seus direitos trabalhistas.

Ainda de acordo com o relato, a ex-funcionária doméstica era convocada para trabalhar numa fábrica de Isabelle, mesmo sendo contratada para trabalhar no imóvel da famosa, e recebia ameaças de ser dispensada caso reclamasse.

Outra situação grave, segundo a idosa, ocorreu quando Isabelle a acusou de furtar um tapete de forma totalmente injusta, além de quebrar itens da casa. A mulher afirmou que teria entregado o tapete para a artista numa sacola, para que fosse levado a uma lavandeira, antes de ser acusada de roubo. Cenas semelhantes teriam acontecido com outros funcionários demitidos e acusados de condutas criminosas.

Defesa de Isabelle

A defesa de Isabelle Drummond afirmou que não existe nenhuma ação atualmente tramitando na Justiça do trabalho ou na vara criminal contra ela. “Foi Isabelle quem, em janeiro de 2023, propôs ação em face de sua ex-funcionária, que se recusava a receber as verbas rescisórias após a demissão. Ela já levantou os valores da rescisão e o caso foi encerrado”, diz em nota.

Isabelle negou veemente que tenha feito qualquer acusação criminosa contra a ex-funcionária e disse que, de fato, um tapete havia sumido da residência. A atriz também negou que teria dispensado outros funcionários de modo arbitrário.

A artista ainda relatou que a ex-funcionária trabalhava como diarista duas vezes por semana, sem vínculo formal, porém se tornou uma doméstica com flexibilidade de horários com o passar do tempo.

A queixa-crime por parte da funcionária foi arquivada por falta de provas. No entanto, o processo trabalhista segue em andamento sob segredo de Justiça. A ação envolve indenização por danos morais e cobrança por horas extras.