Justiça arquiva inquérito contra Alexandre Correa por ameaça a Edu Guedes

O processo foi aberto a pedido do apresentador, que também protocolou uma queixa-crime por difamação

Instagram/Edu Guedes e Alexandre Correa

A Justiça paulista arquivou um inquérito aberto para investigar Alexandre Correa por supostas ameaças disparadas contra Edu Guedes. O processo foi aberto a pedido do chef de cozinha, atual namorado de Ana Hickmann, que disse ter sua integridade física ameaçada pelo empresário. A notícia foi dada nesta quinta-feira (1/8) pelo colunista Rogério Gentile.

No documento enviado à polícia, Guedes alegou que o ex-marido de Hickmann seria um “usuário ou ex-usuário de entorpecentes”, capaz de cometer algum ato físico contra ele em “momento de recaída”. O apresentador também citou que, em uma entrevista, Correa “se utilizou de expressões corporais agressivas, com entonação de ameaça, ao se referir a sua proximidade com o filho” do ex-casal.

“Correa demonstra ser alguém que não teme consequências, conforme se denota de diversas entrevistas concedidas, e isso potencializa a veracidade da ameaça que Edu Guedes sofre contra a sua liberdade individual, com intenção clara de causar-lhe algum tipo de mal”, afirmaram os advogados Roberto Leonessa, Vanessa Póstumo e Flaviana Badanai, que representam Guedes.

Não houve ameaça?

Alexandre, por sua vez, declarou à polícia que não possui controle sobre o que é publicado em seu nome na imprensa. O empresário afirmou que nunca proferiu nenhuma ameaça contra Guedes e tampouco possui qualquer intenção de brigas, “apesar da forte pressão emocional que vem sofrendo”.

O promotor judicial Roberto Bacal entendeu que o caso se trata de desavença entre Guedes e Correa, algo que não justificaria um crime de ameaça. “As supostas ameaças não passaram de meras bravatas com o intuito de se sobrepor na situação”, disse num parecer dado a pedido da Justiça.

Em seguida, o juiz José Steinberg concordou com a avaliação e determinou o arquivamento do inquérito policial contra o empresário. Vale mencionar que Guedes também protocolou uma queixa-crime por difamação, que ainda não foi julgado oficialmente.