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  • Série

    The 100: Novo comercial mostra Clark caçada como criminosa de guerra

    12 de janeiro de 2016 /

    A rede americana CW divulgou um novo comercial da 3ª temporada de “The 100”, que revela como os personagens estão lidando com o massacre do Monte Weather. O principal desenvolvimento diz respeito à protagonista Clarke (Eliza Taylor), que reaparece ruiva e, segundo Indra (Adina Porter), caçada por todos, como uma criminosa de guerra. A série sci-fi juvenil retorna no dia 21 de janeiro na televisão norte-americana. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago MTV.

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  • Série

    The 100: Clarke aparece ruiva nas fotos da 3ª temporada

    30 de dezembro de 2015 /

    A rede americana CW divulgou diversas imagens promocionais da estreia da 3ª temporada de “The 100”. As imagens revelam mudanças no visual de alguns personagens. A mais notável é a da protagonista Clarke (Eliza Taylor), que aparece ruiva e parecida, mais do que nunca, com uma Terra-Firme. Quem também aparece modificado é Murphy (Richard Harmon), com cabelos desgrenhados, e Jasper (Devon Bostick), de cabelo raspado – além de ferido. Intitulado “Wanheda – Part One”, o episódio de estreia da 3ª temporada será exibido em 21 de janeiro na televisão americana. No Brasil, a série é transmitida pelo canal pago MTV.

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  • Série

    The 100: Clarke está sozinha no pôster da 3ª temporada

    26 de dezembro de 2015 /

    A rede americana CW divulgou o pôster da 3ª temporada de “The 100”, que traz Clarke (Eliza Taylor) sozinha, observando um horizonte de neblina e ruínas, sob a legenda: “O futuro é sobre mais que sobrevivência”. Autoexilada, ela vai começar a nova temporada sozinha, enquanto as facções de sobreviventes na Terra pós-apocalíptica tornam-se cada vez mais radicais, encaminhando-se para um novo confronto, sem deixar claro quem é “mocinho” e quem é “bandido” entre os rivais. A série sci-fi retorna no dia 21 de janeiro na televisão norte-americana. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago MTV.

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  • Música

    Califórnia revive com graça e emoção a adolescência da geração dos anos 1980

    17 de dezembro de 2015 /

    “Califórnia”, que marca a estreia de Marina Person como diretora de ficção, sintetiza muito bem os anos 1980, década que foi um misto de alegria e colorido com algo de soturno e bem depressivo (inclusive com a chegada da Aids). A disparidade da música da época é bem representativa dessa bipolaridade. Por isso, a trilha é tão importante neste filme, em especial o destaque dado à banda The Cure, que, além de comparecer com duas faixas (em momentos bem especiais), ainda inspira um personagem muito importante que se veste um pouco como o seu ídolo Robert Smith – e é o esquisitão da escola. The Cure se caracterizava por alternar canções depressivas com outras extremamente alegres em seus discos. Do lado brasileiro, temos os Titãs, que comparecem também com esses dois lados da moeda: toca a alegre “Sonífera Ilha” e a versão acústica e noventista de “Não Vou Me Adaptar”. E tem o cantor Paulo Miklos (“Carrossel – o Filme”) presente, no papel de pai da protagonista Estela (a estreante Clara Gallo), uma moça cujo sonho maior é viajar para a Califórnia, lugar onde seu tio Carlos (Caio Blat, de “Alemão”) mora. Ele trabalha escrevendo sobre música pop, outra das paixões de Estela, que, ainda novinha, descobrindo a vida, é fã de David Bowie. O filme começa no dia de sua primeira menstruação. A sexualidade, como é natural, é algo muito importante para ela e para as amigas, que falam sobre os romances com os meninos. Assim, enquanto a viagem para a Califórnia não chega, Estela tem uma queda por um rapaz da escola e vê nele o sujeito ideal para tirar a sua virgindade. As coisas não saem muito bem como ela quer, assim como a viagem para a Califórnia, que é adiada pela chegada-surpresa do tio Carlos, visivelmente abatido e sem expectativa de retornar para os Estados Unidos. Sim, o filme também trata da Aids e de como ela trouxe consigo inúmeras tragédias familiares. A aproximação e o amor de Estela pelo tio são bastante evidenciados e há um momento em especial que é bem emocionante: a cena do restaurante, quando os dois estão sós. Estela nada sabe do grave problema do tio e os espectadores se tornam cúmplices daquele momento de nó na garganta, numa idade em que todos os sentimentos são potencializados. E que bom que o filme consegue potencializá-los, pois o público ganha com isso, com a paixão que aqueles personagens têm pela música, em especial pelo rock daquela época. Assim, há cenas em loja de discos, na casa cheia de discos (e livros e quadrinhos) do novo amigo que Estela conhece na escola (Caio Horowicz, da série “Família Imperial”), personagem que a apresenta a livros e discos que considera importantes, talvez até sem saber o quanto isso contribuísse para sua formação. Claro que acaba surgindo algo além da amizade entre os dois, algo esperado pela estrutura da narrativa. O que não quer dizer que não tenhamos uma sucessão de pequenas surpresas ao longo da jornada de autoconhecimento de Estela. Uma jornada que contará com corações partidos, um parente querido muito doente e a sublimação pela arte, não apenas como válvula de escape, mas como descoberta da própria identidade e razão de viver. Embora Marina Person tenha dito que não se trata de um filme autobiográfico, é inevitável imaginá-la ali, guiando o público por um túnel do tempo que, ora é visto com certo distanciamento, ora experimentado como uma imersão na adolescência de sua geração. Quam já foi jovem sabe o quanto é perturbador ter tanta energia, ter o mundo inteiro pela frente e não ter a menor ideia de como agir, seja na vida amorosa, seja na construção de seu futuro. A vida é cheia de coisas lindas como a arte e o amor, que convivem ao lado de tragédias e tristezas. Essa é a graça, na verdade, e por isso às vezes é necessário que um filme como “Califórnia” nos ajude a lembrar disso.

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  • Série

    The 100: Trailer estendido da 3ª temporada revela clima sci-fi épico

    15 de dezembro de 2015 /

    A rede americana CW divulgou o trailer estendido da 3ª temporada de “The 100”, que revela um acirramento da animosidade entre os terra-firmes e os sobreviventes da estação espacial, após a queda do Monte Weather. Com reviravoltas, traições e aumento de tensão a cada nova cena, o vídeo chega a insinuar um confronto em escala épica entre as facções pós-apocalípticas da humanidade, sem nunca deixar claro quem é “mocinho” e quem é “bandido” nesta nova situação. A série sci-fi juvenil retorna no dia 21 de janeiro na televisão norte-americana. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago MTV.

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  • Filme

    Diretora de Crepúsculo vai filmar novo terror juvenil

    15 de dezembro de 2015 /

    A diretora Catherine Hardwicke (“Crepúsculo”) pretende dirigir um terror da Black List 2015, a lista dos melhores roteiros não filmados de Hollywood. Segundo o site The Wrap, ela está conversando com a produtora Sherryl Clark (“Cloverfield: Monstro”) para tirar do papel a história de “Wish Upon”, escrita por Barbara Marshall (série “Terra Nova”). O terror juvenil gira em torno de uma garota de 16 anos que encontra uma caixa mágica, que lhe concede sete desejos. Mas, como nessa vida nada é graça, cada desejo da jovem terá consequências devastadoras. As filmagens estão programadas para começar entre março e abril de 2016.

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  • Série

    The 100: Clarke é caçada no primeiro comercial da 3ª temporada

    12 de dezembro de 2015 /

    A rede americana CW divulgou o primeiro comercial da 3ª temporada de “The 100”. Entre as cenas inéditas, o destaque é a aparição de Clarke (Eliza Taylor), que ressurge após seu exílio na floresta, debatendo as consequências de seus atos no final da temporada anterior. “Fiz o que tinha que fazer”, ela argumenta para uma mulher que não aparece em cena, mas que provavelmente seja a líder dos selvagens Lexa (a australiana Alycia Debnam-Carey, que agora também integra “Fear the Walking Dead”). A cena também não deixa claro se ela encontra refúgio, pois, segundo Indra (Adina Porter), Clarke está sendo caçada por todos. A série sci-fi juvenil retorna no dia 21 de janeiro na televisão norte-americana.

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  • Série

    Criadores de Once Upon a Time emplacam série de terror passada nos anos 1980

    20 de novembro de 2015 /

    O canal pago americano FreeForm (ex-ABC Family) anunciou a encomenda de uma nova série dos criadores de “Once Upon a Time”. Trata-se de uma produção de terror, “Dead of Summer”, passada em um acampamento de férias de verão no final dos anos 1980. “Dead of Summer” é uma criação de Adam Horowitz e Edward Kitsis, a dupla de “Once Upon a Time”, em parceria com o roteirista Ian B. Goldberg, que também trabalhou na série das fábulas. A sinopse serviria para um filme da franquia “Sexta-Feira 13” ou similares, como “Acampamento Sinistro” (1983) e “Chamas da Morte” (1981). A trama se desenvolve em Camp Clearwater, um acampamento de férias de verão do meio-oeste americano, onde jovens dos anos 1980 vão experimentar seus primeiros amores, seus primeiros beijos – e também suas primeiras mortes, graças a um antigo e sombrio mito da região. A 1ª temporada foi aprovada sem precisar passar por fase de piloto, apenas pela força de seu roteiro. Mesmo assim, ainda não há previsão de lançamento ou para o início da produção do novo programa.

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    Respire destaca direção inspirada de Mélanie Laurent

    14 de novembro de 2015 /

    Mélanie Laurent é uma artista multifacetada. Além de ser aquela atriz fantástica que vem chamando atenção desde, pelo menos, “Bastardos Inglórios” (2009), ela também é excelente cantora e diretora de cinema. “Respire” já é o seu segundo longa-metragem, tendo participado, inclusive, do Festival de Cannes. Ela também assina o roteiro do filme que, por sua vez, é baseado no romance de uma escritora, Anne-Sophie Brasme. O longa precisava mesmo de um toque feminino para abordar com tanta segurança o universo íntimo de duas jovens garotas colegiais. Na trama, Charlie (Joséphine Japy) é uma jovem relativamente popular na escola, embora se perceba logo no início que lhe falta entusiasmo no trato com suas amigas, bem como na rotina de sua vida, seja na escola, seja em casa. Essa vontade de viver com mais intensidade surge quando ela conhece Sarah (Lou de Laâge), recém-chegada na escola e já demonstrando muito charme e um brilho todo próprio. Aos poucos, as duas viram melhores amigas. E essa amizade também passa a se tornar algo a mais, principalmente na cabeça de Charlie, que vai se mostrando cada vez mais apegada a Sarah, que por sua vez vai revelando uma faceta um tanto sádica. Pode-se dizer que “Respire” é um filme dividido em dois registros complementares: a delicadeza de um filme de amizade e intimidade entre duas garotas e também a tensão de um suspense de tirar o fôlego. O fato de Charlie ser asmática ajuda bastante na composição desse segundo momento, e é o motivo mais óbvio para o título desse trabalho de Laurent, embora haja outros motivos também. E por isso é importante ter cuidado para não entregar o impactante final. “Respire” ainda chama atenção pela forma como retrata as mães das protagonistas, que ou moram sozinhas ou são mal-tratadas por seus maridos. No caso do pai de Charlie, ele é pintado como um sujeito mau caráter que a mãe teima em amar. Esse tipo de relação acaba por se refletir na relação entre as duas adolescentes, em meio à humilhações e tudo o mais que envolve a narrativa. A maior parte do elenco é de estreantes, o que destaca o modo como Laurent extrai de suas atrizes momentos de forte carga dramática, como se elas tivessem nascido para aqueles papéis. O trabalho foi reconhecido com indicações ao Cesar (o Oscar francês) e o prêmio Lumiere para as jovens Joséphine Japy e Lou de Laâge, na categoria de Atrizes Mais Promissoras do ano. Além disso, a obra também registra um uso extremamente elegante da movimentação de câmera, entre vários outros. Por isso, que venham os próximos filmes dirigidos por esta moça talentosa.

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