Pai exige US$ 100 mil de taxa para quem quiser empresariar a estrelinha de Stranger Things

O pai da atriz mirim Millie Bobby Brown, a Onze (Eleven) de “Stranger Things”, decidiu aproveitar o sucesso da menina para pedir dinheiro a agências e agentes que queiram empresariar a carreira […]

O pai da atriz mirim Millie Bobby Brown, a Onze (Eleven) de “Stranger Things”, decidiu aproveitar o sucesso da menina para pedir dinheiro a agências e agentes que queiram empresariar a carreira de sua filha, uma das estrelas jovenss de maior destaque no momento.

O site da revista The Hollywood Reporter apurou com várias agências que Robert Brown, pai da atriz, está cobrando US$ 100 mil como “taxa de assinatura de contrato”. Pelo menos cinco agências confirmaram a proposta, que, segundo elas, pode prejudicar a carreira da menina.

“Isso é sem precedentes”, disse ao site um chefe de agência que não quis se identificar. “Estamos acostumados a diminuir nossas taxas de lucro para um cliente que esteja em alta, mas pagar para conseguir um cliente? Se alguém aceitar as condições, isso abrirá uma caixa de Pandora”.

Pais de estrelinhas mirins costumam assumir as finanças das crianças desde a época de Jackie Coogan, o personagem-título de “O Garoto” (1921), clássico mudo de Charlie Chaplin, geralmente torrando o dinheiro das crianças e terminando brigados com os próprios filhos. E isso já fez pelo menos um astro infantil desistir de fazer filmes: Macauley Culkin.

Millie ainda não foi confirmada no segundo ano de “Stranger Things”, que terá nove episódios e será disponibilizado pela Netflix em 2017. Os fãs esperam que a falta de confirmação seja apenas uma questão de cronograma da plataforma de streaming e não devido a uma “taxa de assinatura de contrato” que possa afastá-la da produção.